Aqui é a Paola de novo (vide um dos posts do dia 10/04/09) trazendo mais uma história das minhas quebrações do lado de fora das festinhas!
Quinta- Feira eu fui com uma amiga na Casa da Matriz. Vamos chamá-la de Branca, porque uma coisa é eu expor a minha vida, mas expor a vida alheia dá processo...
Claro que nós não conseguimos entrar, por que as pessoas estavam furando fila, e como nós não somos pop’s e não conhecíamos absolutamente ninguém lá na frente, isso fez com que decaíssemos de umas das 50 primeiras pra umas das últimas.
Branca estava de carro, e como ela tinha estacionado numa das vagas ao lado da Casa da Matriz, o carro estava bloqueado por um mar de gente na fila e por vários casais se amassando encostados nele. Não tínhamos outra opção senão ir pra Cris, um bar ali das redondezas, esperar o tempo passar.
Quando já estávamos indo embora, três pirras de 21 aninhos vieram conversar com a gente.
Eu nem nego mais que eu adoro um pirra, e ainda bem, por que eu sou super pára-raios de pirra. (Eu me recuso a escrever pararraios). E tem o fator do número, que estava a nosso favor, três pra duas, né? .... What the hell, peguei o pirra gatinho.
O da Branca nem era tão gatinho, mas ela o pegou na frente do ex dela, então isso conta tipo dois pontos!
O problema é que eles eram o pior tipo de pirras, eles eram pirras-idiotas, do tipo “odeio mc donald’s, o mundo capitalista é horrível, a indústria farmacêutica está nos matando aos poucos, vamos nos curar a base de chazinho!”
Eu ainda tentei argumentar, falando que ele não pensaria isso se fosse mulher e tivesse que parir ou passar por uma cólica menstrual, que ele ia pedir drugs na veia. E que o capitalismo é maneiro, por que não precisamos costurar nossas próprias roupas com sacos de batata... mas nada! (Ele tem sorte de ser gatinho!)
Eu ainda disse que melhor do que a promoção do Cheddar McMelt só mesmo um Lexton ou Rivotril. Foi quando ele soltou: “você é muito chata, que vontade de te dar umas porradas!”. Eu comecei a ver uma luz no fundo do túnel, afinal havia potencial no muleque!
Respondi “poxa, assim você vai me deixar excitada! Vai rolar um dirty talk, vai?”. (Vamos combinar, né, nada como um “vou te dar umas porradas” bem dito, né????)
Daí ele me faz uma cara de espanto-choque-emoção ao mesmo tempo e diz que não, que o intuito dele era me chamar de chata mesmo. Tem que amar os pirras, cara!
Tudo que eu queria era dançar um rock n’ roll, mas ao invés disso acabei criando a futura geração de Dados Dolabellas do Brasil!
25/07/2009
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4 comentários:
ahahaha quem precisa entrar na festinha quando pode se divertir tanto do lado de fora?!?!!? rs
cara, e ele ainda fazia dança alemã, e dançou no meio da rua pra mim. crente que tava no sensual seduction!
HAHAHAHAHAAHHAHA meeeeeooo!!! esse detalha tinha que estar na história!!!! mas tudo bem, é bom que sempre sobra as internas!! rs
irra q a gente topar por aí tiver uma coisinha pouca de Dado Dolabela neles... ai Jesus q maravilhaaa!
rs... viva o Dado. 'Hey Dado bate em mim!!!!!!!!!' hahahahah
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